Tokenização de Ativos Financeiros.

Desafio: Submeter ao lift (laboratório de inovações financeiras, coordenado pela Fenasbac) um projeto de tokenização de ativos financeiros e dívidas privadas que representam no final uma renda fixa. Com o intuito de facilitar a democratização das finanças e fomentar o crescimento da economia.

O que foi feito: Empresas pequenas e médias têm dificuldade para acessar capital e crédito para expandir suas operações através das instituições bancárias. Por outro lado, tem um grupo de investidores institucionais e/ou pessoas físicas que buscam investimento em renda fixa que tragam retornos mais atrativos. Também dentro deste cenário, vê-se as instituições bancárias olhando para um mercado novo de tokenização.  

Foi desenvolvida uma plataforma Sandbox de negociação de ativos financeiros regulados, digitais. Onde, com a arquitetura desenvolvida pela 7COMm, as empresas que buscam acesso a esse capital, podem emitir títulos de dívidas tokenizadas, os bancos podem tokenizar as suas carteiras de crédito para negociá-las e os investidores podem comprar e negociar os títulos que se compra em um mercado secundário.  

Resultado obtido: Criado um novo mercado de renda fixa em um mercado secundário, antes não existente no Brasil. Uma nova infraestrutura digital para negociar esses ativos, dentro de um ambiente totalmente controlado.

Ou seja, pegamos ativos financeiros tradicionais como Cédulas de Crédito Bancário, Cédula de Crédito Imobiliário, Certificado de Cédula de Crédito Bancário, dentre outras cédulas de crédito que são de uma classe de ativos regulamentada e desenvolvemos para os nossos parceiros contratantes, uma representação digital disso, para emitir e entender seu funcionamento na prática, dentro de um ambiente seguro e controlado.  

Dentre as vantagens obtidas, destacam-se:

• Ganho operacional, levando ao acesso ao capital mais barato ou retornos mais atrativos para esses atores;
• Uma rede DLT, nos moldes do Banco Central e permissionada onde se tem muito mais controle e privacidade, para gerir o ciclo de vida desses ativos tradicionais que agora são digitais;
• Substituição do registro desse ativo dentro de uma registradora;
• Um mercado extremamente regulado, com leis e normativos que regem os títulos digitais dentro do Banco Central.